Como estudaremos a Bíblia?

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“Como povo, corremos certamente grande risco, se não estivermos em constante vigilância, de considerarmos nossas ideias, pelo fato de serem longamente acalentadas, doutrinas bíblicas e infalíveis” (Ellen G. White, Manuscrito 37, 1890).

“Não devemos pensar, como os judeus, que nossas próprias ideias e opiniões são infalíveis, nem como os católicos, que certos indivíduos são os únicos guardiões da verdade e do conhecimento […]. Não devemos estudar a Bíblia com o propósito de manter nossas opiniões preconcebidas, mas com o único objetivo de aprender o que Deus disse. […]

“No entanto, ao ser apresentada uma compreensão sobre as Escrituras, muitos não perguntam: ‘Isto é verdade? Está em harmonia com a Palavra de Deus?’, mas: ‘Quem defende essa compreensão?’. E, a menos que venha pelo instrumento que lhes agrada, não o aceitam. Tão plenamente satisfeitos estão com suas próprias ideias que não examinarão a evidência bíblica com o desejo de aprender. […]

“A Bíblia não deve ser interpretada para agradar às ideias dos homens, por mais longo que seja o tempo em que essas ideias têm sido consideradas verdadeiras. […] A Bíblia deve ser seu próprio intérprete” (Ellen G. White, Testemunhos para ministros, p. 105-106).

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