Deus não está morto

“Na filosofia, quase de um dia para o outro, passou a ser ‘academicamente respeitável’ defender o teísmo [a existência de Deus], transformando-se ela hoje em um campo favorável à entrada dos teístas mais inteligentes etalentosos da academia atual. Uma contagem mostra que, no catálogo de 2000-2001 da editora da Universidade de Oxford, há 96 livros recém-publicados sobre filosofia da religião (94 em defesa do teísmo e 2 apresentando os ‘dois lados’). Em comparação, há 28 livros nesse catálogo sobre filosofia da linguagem, 23 sobre epistemologia (incluindo livros de epistemologia religiosa, como Warranted Christian Belief [Crença cristã garantida], de Alvin Plantinga), 14 sobre metafísica, 61 sobre filosofia da mente e 51 sobre filosofia da ciência.”

– Quentin Smith, filósofo ateu, “The Metaphilosophy of Naturalism”, Philo, v. 4, n. 2 (2001), p. 4.

Saiba mais no artigo de William Lane Craig, “A revolução na filosofia anglo-americana”.

Back to Top